Rúben Neves recusa que Portugal esteja refém de Ronaldo

O jogador formado no FC Porto, que tem nove jogos pela selecção nacional, abordou ainda as estreias na convocatória de João Félix, Dyego Sousa e Diogo Jota.

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Neves em conferência de imprensa na Cidade do Futebol. LUSA/RODRIGO ANTUNES

Rúben Neves, médio do Wolverhampton e da selecção portuguesa, recusou que Portugal esteja dependente da presença de Cristiano Ronaldo. “Sem Ronaldo também podemos fazer coisas muito boas”, disse, nesta quarta-feira, na Cidade do Futebol, apesar de deixar elogios ao capitão: “É o melhor do Mundo, mesmo aos 34 anos. É uma referência para todos os jogadores. Qualquer jogador gostava de chegar aos 34 anos na forma em que ele está. Com Ronaldo, as coisas tornam-se melhores”.

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Rúben Neves, médio do Wolverhampton e da selecção portuguesa, recusou que Portugal esteja dependente da presença de Cristiano Ronaldo. “Sem Ronaldo também podemos fazer coisas muito boas”, disse, nesta quarta-feira, na Cidade do Futebol, apesar de deixar elogios ao capitão: “É o melhor do Mundo, mesmo aos 34 anos. É uma referência para todos os jogadores. Qualquer jogador gostava de chegar aos 34 anos na forma em que ele está. Com Ronaldo, as coisas tornam-se melhores”.

Neves abordou ainda a defesa do título europeu de 2016, com o início da fase de qualificação para o Euro 2020. “Vamos iniciar um novo ciclo e vamos encarar esta fase como fazemos em todas as competições e em todos os que jogos, com o objectivo de ganhar”, explicou, abordando o jogo frente à Ucrânia, marcado para esta sexta-feira: “A Ucrânia é uma excelente equipa. Fez uma boa campanha na Liga das Nações. Se estivermos no nosso melhor, somos uma equipa muito difícil de bater e queremos entrar a vencer”.

O jogador formado no FC Porto, que tem nove jogos pela selecção nacional, abordou ainda as estreias na convocatória de João Félix, Dyego Sousa e Diogo Jota, este último seu colega de equipa no Wolverhampton. “São três excelentes jogadores, que vieram para ajudar a selecção. Temos um grupo excelente e é muito fácil a integração”, confessou.