Pedro Figueiredo e um torneio arrancado a ferros

Foi a melhor área de jogo no Qatar, mas saídas e putting impediram-no de ir além de 55º final

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Pedro Figueiredo subiu na Race to Dubai do European Tour pelo segundo ano seguido © FILIPE GUERRA

“Foi um torneio onde estive muito bem com os ferros mas não tão bem nem com as saídas nem com o putting, o que me impediu de fazer um resultado melhor”, afirmou “Figgy” ao GolfTattoo. 

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“Foi um torneio onde estive muito bem com os ferros mas não tão bem nem com as saídas nem com o putting, o que me impediu de fazer um resultado melhor”, afirmou “Figgy” ao GolfTattoo. 

Ainda assim, o 70 final no Qatar proporcionou-lhe uma subida de 12 posições na tabela. Ou seja, concluiu em bom nível, tal como no domingo anterior, no Oman Open, debaixo de vendaval, fizera um bom score de 71 a fechar para subir idêntico número de posições, para os 58.ºs. E, pela segunda semana seguida, factura um prémio acima dos quatro mil euros e sobe na Race to Dubai do European Tour, desta vez de 164.º para 161.º. 

E já esta semana segue-se, para ele e para Ricardo Melo Gouveia e Filipe Lima, o Kenya Open (€1,1 milhões de prize-money), no Karen Country Club, em Nairobi. 

O Qatar Masters foi ganho pelo sul-africano Justin Harding, com 275 (68-68-73-66), 13 abaixo do Par. No segundo lugar, com 277, um grupo de nove jogadores composto pelos sul-africanos George Coetzee, Christian Bezuidenhout, Erik Van Royen, os espanhóis Jorge Campillo e Nacho Elvira, o sueco Anton Karlsson, o francês Mike Lorenzo-Vera, o inglês Oliver Wilson e o sul-coreano Jinho Choi.

 

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