A pergunta que lhe fazemos tem resposta complicada, diz-nos quando queremos saber os livros que mais marcaram Anabela, 50 anos, em 2018: “Li tantos livros este ano que vai ser um bocadinho difícil responder a essa pergunta.” Mas logo começa a partilhar a sua lista, no topo da qual figura o livro com, provavelmente, o título mais divertido de sempre – “A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da”, de Mark Manson. Explica que o autor leva a “reflectir sobre os limites, frustrações e a seguir em frente”.
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A pergunta que lhe fazemos tem resposta complicada, diz-nos quando queremos saber os livros que mais marcaram Anabela, 50 anos, em 2018: “Li tantos livros este ano que vai ser um bocadinho difícil responder a essa pergunta.” Mas logo começa a partilhar a sua lista, no topo da qual figura o livro com, provavelmente, o título mais divertido de sempre – “A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da”, de Mark Manson. Explica que o autor leva a “reflectir sobre os limites, frustrações e a seguir em frente”.
Romântica assumida, Anabela destaca ainda a mais recente obra do seu autor favorito – “Cada Suspiro Teu”, de Nicholas Sparks. “Fala do destino e do amor e o autor consegue sempre transportar-nos para os cenários e envolver na história”, revela sobre o livro.
Por ser “fã do humor e inteligência de Ricardo Araújo Pereira”, destaca também o último livro do humorista – “Estar Vivo Aleija”, que integra crónicas publicadas no jornal brasileiro “Folha de São Paulo”.
Uma boa descoberta literária que Anabela fez este ano foi o policial “O Desaparecimento de Stephanie Mailer”, de Joël Dicker: “Não conhecia nada deste autor, mas gostei muito e fez-me comprar os outros livros.”
Impossível terminar a lista sem incluir outro dos seus autores favoritos: Murakami. Leu “A Morte do Comendador Volume I” num ápice, “de fio a pavio num fim-de-semana”, e agora diz que mal pode esperar para ler o segundo volume.
Já fez a sua lista de livros para 2019?