Sporting vence Benfica e obriga a "negra" no Nacional de futsal

Os "leões" foram mais fortes no desempate por grandes penalidades.

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No final sorriram os jogadores do Sporting LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

O Sporting venceu o Benfica, nesta quarta-feira, na Luz, e impediu que as “águias” conquistassem o título nacional de futsal. Após um empate no tempo regulamentar (5-5), os “leões” foram mais fortes nos penáltis (0-2) e levaram a decisão do troféu para o jogo cinco, a ser disputado no Pavilhão João Rocha, no próximo sábado.

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O Sporting venceu o Benfica, nesta quarta-feira, na Luz, e impediu que as “águias” conquistassem o título nacional de futsal. Após um empate no tempo regulamentar (5-5), os “leões” foram mais fortes nos penáltis (0-2) e levaram a decisão do troféu para o jogo cinco, a ser disputado no Pavilhão João Rocha, no próximo sábado.

O Benfica entrou praticamente a vencer e, nos primeiros segundos do jogo, Fernandinho, através de um remate cruzado, fez o primeiro golo da noite (1-0).

Mas o Sporting não foi abaixo e, mesmo sem o seu treinador (Nuno  Dias) e três jogadores (Fortino, Djo e Deo) — ausentes na sequência de castigo imposto pela Federação Portuguesa de Futebol após o terceiro encontro da final —, restabeleceu a igualdade no terceiro minuto da partida, por intermédio de Cardinal.

O golo do empate galvanizou os “leões”, que marcaram por três vezes sem resposta. Caio Japa fez o 1-2, Cardinal bisou (1-3) e Dieguinho colocou o Sporting com três golos de vantagem (1-4) a quatro minutos do intervalo.

Deives, jogador dos “encarnados”, reduziu a desvantagem antes do intervalo (2-4) mas as “águias” estavam obrigadas a dar a volta aos acontecimentos na segunda parte. E foi isso que sucedeu, com dois golos de Fernandinho e o remate certeiro de Raúl Campos, num momento em que os “encarnados” jogavam com guarda-redes avançado, de pouco valendo o de Dieguinho.

No prolongamento, nenhuma equipa desfez a igualdade e, nas grandes penalidades, os “leões” foram sempre certeiros, enquanto o Benfica falhou por duas vezes.

Texto editado por Jorge Miguel Matias