Sindicatos da pesca pedem quota da sardinha pelo menos igual à de 2017

Federação defende a possibilidade de aumentar a quota das actuais 17 mil toneladas até às 23 mil.

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ruf rui farinha/NFactos

A Federação dos Sindicados do Sector da Pesca defendeu neste sábado, em Peniche, um limite anual de capturas de sardinha para 2018 "pelo menos igual" ao estabelecido para 2017, de 17 mil toneladas, mas que o ideal seria 23 mil toneladas.

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A Federação dos Sindicados do Sector da Pesca defendeu neste sábado, em Peniche, um limite anual de capturas de sardinha para 2018 "pelo menos igual" ao estabelecido para 2017, de 17 mil toneladas, mas que o ideal seria 23 mil toneladas.

"Tendo em conta os sacrifícios que os pescadores têm feito nos últimos três anos, que o recurso melhorou e que os planos de gestão têm dado resultados e que a abundância de sardinha é muito maior do que nos últimos anos, as possibilidades de pesca para 2018 devem ser pelo menos iguais às de 2017", que foram de 17 mil toneladas, afirmou à agência Lusa Frederico Pereira, da comissão executiva da Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca.

O responsável, que falava no final de uma reunião entre vários sindicatos, adiantou que é possível aumentar a quota até às 23 mil toneladas, tendo em conta que, entre os vários cenários, o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES) apontou como limite máximo de capturas as 24.650 toneladas para 2018.