Do Papa peregrino para os peregrinos do mundo
Mensagens marcantes que Francisco deixou em Fátima
- Maria é “mestra da vida espiritual”, a “primeira que seguiu Cristo pelo caminho ‘estreito da cruz”, a “bendita por ter acreditado” e não a “senhora inimitável”, não a “’santinha’ a que se recorre para obter favores a baixo preço”, não “uma Maria melhor do que Cristo”.
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- Maria é “mestra da vida espiritual”, a “primeira que seguiu Cristo pelo caminho ‘estreito da cruz”, a “bendita por ter acreditado” e não a “senhora inimitável”, não a “’santinha’ a que se recorre para obter favores a baixo preço”, não “uma Maria melhor do que Cristo”.
- “Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia. Naturalmente a misericórdia de Deus não nega a justiça”.
- “Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do carinho. (…) A humildade e a ternura não são virtudes dos fracos mas dos fortes que não precisam de maltratar os outros para se sentirem importantes”.
- “A Virgem Mãe não veio aqui [a Fátima] para que a víssemos; para isso teremos a eternidade inteira, naturalmente se formos para o céu”. Veio para advertir “para o risco do Inferno da vida sem-Deus”.
- “Fátima é um manto de luz que nos cobre”, que cobre qualquer lugar da terra “quando nos refugiamos sob a protecção da Virgem Mãe”.
- “Queridos peregrinos, temos Mãe, temos Mãe! Agarrados a ela como filhos, vivamos da esperança que assenta em Jesus”.
- Jesus “levou para junto do Pai a humanidade – a nossa humanidade”, que assumira através de Maria “e nunca mais a largará”. “Fundeemos a nossa esperança nessa humanidade (…). Uma esperança que nos sustente sempre”.
- “Como exemplo, temos diante dos olhos São Francisco Marto e Santa Jacinta, a quem a Virgem Maria introduziu no mar imenso da Luz de Deus e aí os levou a adorá-Lo”.
- “Não podia deixar de vir aqui venerar a Virgem Mãe e confiar-lhe os seus filhos e filhas. Sob o seu manto, não se perdem. Dos seus braços virá a esperança e a paz que necessitam e que suplico para todos os meus irmãos no baptismo e em humanidade, de modo especial para os doentes e pessoas com deficiências, os presos e desempregados, os pobres e abandonados”.
- Os cristãos devem desencadear “uma verdadeira mobilização geral contra a indiferença que nos gela o coração e agrava a miopia do olhar. Não queiramos ser uma esperança abortada”.
- A Igreja "brilha quando é missionária, acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”.
- “Amados peregrinos, diante dos nossos olhos, temos Jesus escondido mas presente na Eucaristia, como temos Jesus escondido mas presente nas chagas dos nossos irmãos e irmãs doentes e atribulados”.
- “Queridos doentes, vivei a vossa vida como um dom (…) Não vos considereis apenas receptores da solidariedade caritativa, mas senti-vos inseridos a pleno título na vida e na missão da Igreja” (…). Não tenhais vergonha de ser um tesouro precioso da Igreja”.
- “Peço a todos para unirem-se a mim, como peregrino da esperança e da paz: que as vossas mãos em oração continuem a apoiar as minhas”.