Pedido de registo de patentes aumentou 8,5% no ano passado ano passado
Novadelta foi a entidade que apresentou mais pedidos, de um total de 150.
Portugal enviou no ano passado mais de 150 pedidos de registo de patentes para a entidade europeia responsável, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior, com destaque para os sectores do mobiliário e da farmácia. Mas a empresa de cafés Novadelta foi a entidade que apresentou mais pedidos (12 no total).
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Portugal enviou no ano passado mais de 150 pedidos de registo de patentes para a entidade europeia responsável, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior, com destaque para os sectores do mobiliário e da farmácia. Mas a empresa de cafés Novadelta foi a entidade que apresentou mais pedidos (12 no total).
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Europeu de Patentes, que dá conta de um aumento de 8,5% dos pedidos de registo oriundos de Portugal, num ano em que a média europeia desceu 0,6%.
Ao todo, o instituto recebeu um total 160 mil pedidos vindos de vários países da União Europeia.
De Portugal chegaram 153 pedidos, dos quais 8% vieram da indústria farmacêutica, 7% daárea do mobiliário e outros 7% estavam relacionados com instrumentos de cálculo e medição.
No ano de 2016 aumentaram os pedidos dos sectores da química orgânica, transportes, maquinaria, electricidade e energia.
A maior parte dos pedidos com origem em Portugal veio das regiões do Minho e Douro Litoral (41% do total), seguido de Lisboa (17,9%) e Beira Litoral (17,3%).
Embora tenha descido ligeiramente, o sector médico ainda é a origem da maior parte dos pedidos de patentes registados pelo instituto.