Mitroglou deixou o Benfica mais perto do Jamor

Dois golos do grego, um deles em fora-de-jogo, valeram o triunfo “encarnado” no Estoril, na primeira mão da meia-final da Taça de Portugal.

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Dois golos de Mitroglou, o último deles nos instantes finais, deram o triunfo ao Benfica na primeira mão da meia-final da Taça de Portugal, no terreno do Estoril (1-2), e deixaram a eliminatória praticamente resolvida. Para além da vantagem, os “encarnados” têm também o conforto de jogar a partida decisiva em casa. Mas os “canarinhos” deram trabalho à equipa de Rui Vitória, que só perto do final conseguiu desfazer o empate. E podem queixar-se de posição irregular do grego no lance que resulta no 1-2.

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Dois golos de Mitroglou, o último deles nos instantes finais, deram o triunfo ao Benfica na primeira mão da meia-final da Taça de Portugal, no terreno do Estoril (1-2), e deixaram a eliminatória praticamente resolvida. Para além da vantagem, os “encarnados” têm também o conforto de jogar a partida decisiva em casa. Mas os “canarinhos” deram trabalho à equipa de Rui Vitória, que só perto do final conseguiu desfazer o empate. E podem queixar-se de posição irregular do grego no lance que resulta no 1-2.

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Com quatro alterações no “onze” — Júlio César, Jardel, Filipe Augusto e Carrillo renderam Ederson, Luisão, Pizzi e Salvio — o Benfica começou bem e não demorou a criar perigo: Nélson Semedo encontrou Rafa que, sozinho no coração da área, permitiu a defesa ao guarda-redes do Estoril num lance em que podia ter feito muito melhor. Mas após o fulgor inicial o ritmo abrandou e foi preciso esperar até aos 36’ para ver o primeiro golo na Amoreira: Zivkovic cruzou na esquerda, a bola passou por toda a gente e chegou a Mitroglou, que só teve de encostar.

Os estorilistas estiveram longe de ser meros espectadores e provocaram um grande calafrio num erro de Júlio César: a jogar com os pés, o guarda-redes facilitou e perdeu a bola para Matheus Índio. Mas o remate não encontrou a direcção da baliza e ninguém fez a emenda. Contudo, ainda antes do intervalo, a equipa de Pedro Gómez Carmona restabeleceu a igualdade. Eliseu jogou a bola na área com a mão e, no penálti correspondente, Kléber fez o 1-1.

O empate resistiu durante quase toda a segunda parte, apesar das oportunidades que as duas equipas tiveram para alterar o marcador. Mas Mitroglou não se conformou e ainda teve tempo para apontar o seu nono golo nos últimos seis jogos pelo Benfica — Eliseu tocou de calcanhar para Cervi, que entregou ao goleador. O grego, adiantado em relação à linha da bola, garantiu o triunfo. E deixou o Jamor mais perto para os “encarnados”.