Primeira vitória do Tondela após uma hora a jogar com 10

Equipa treinada por Petit bateu o Paços de Ferreira por 2-1, no arranque da 7.ª jornada da Liga.

Foto
Kaká em acção AFP

Uma hora a jogar em superioridade numérica não foi suficiente para o Paços de Ferreira evitar a derrota em casa do último classificado, no encontro que marcou o arranque da 7.ª jornada. O Tondela obteve nesta sexta-feira a primeira vitória na Liga 2016-17 (2-1) e conseguiu sair provisoriamente da zona de despromoção.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma hora a jogar em superioridade numérica não foi suficiente para o Paços de Ferreira evitar a derrota em casa do último classificado, no encontro que marcou o arranque da 7.ª jornada. O Tondela obteve nesta sexta-feira a primeira vitória na Liga 2016-17 (2-1) e conseguiu sair provisoriamente da zona de despromoção.

Quando, aos 29’, Mamadu agrediu com um pontapé por trás um adversário, junto à linha lateral, a vida complicou-se para os anfitriões. Com menos uma unidade em campo, e frente a um adversário competente, o primeiro triunfo na prova parecia mais distante. Só que a reacção foi promissora, com Erick Moreno a inaugurar o marcador perto do intervalo, após assistência de Jhon Murillo.

The partial view '~/Views/Layouts/Amp2020/NOTICIA_IMAGEM.cshtml' was not found. The following locations were searched: ~/Views/Layouts/Amp2020/NOTICIA_IMAGEM.cshtml
NOTICIA_IMAGEM

No segundo tempo, Carlos Pinto lançou João Góis e Cícero em campo e, num jogo dividido, o Paços conseguiu chegar ao empate aos 74’, na sequência de um canto finalizado, de cabeça, por Miguel Vieira.

Parecia quebrada a resistência do Tondela, mas a equipa mostrou alma até final. A um minuto dos 90’, um alívio na cabeça da grande área levou a bola até ao meio-campo do Paços, onde Murillo acreditou mais do que o central Ricardo. O venezuelano, emprestado pelo Benfica, dominou de peito e disparou à entrada da área, aproveitando a saída de Mário Felgueiras da baliza e sentenciando uma partida que terminou com oito remates para cada lado.