Não falhou aquele putt para birdie e depois jogou os restantes 9 em par (mais 3 birdies contra outros tantos bogeys), finalizando a terceira volta com um 71 (-1) que lhe deu o 31.º lugar, o que representou uma subida de 9 lugares em relação à véspera, quando, com um 68, ascendeu 61 posições para 40.º, depois de um 74 a abrir. 

Não falhou aquele putt para birdie e depois jogou os restantes 9 em par (mais 3 birdies contra outros tantos bogeys), finalizando a terceira volta com um 71 (-1) que lhe deu o 31.º lugar, o que representou uma subida de 9 lugares em relação à véspera, quando, com um 68, ascendeu 61 posições para 40.º, depois de um 74 a abrir. 

Depois iniciou a última volta num trio com o escocês Richie Ramsay e com o indiano S.S.P. Chawrasia. E esta foi estranha para o português, que cometeu a proeza de fazer 5 birdies consecutivos entre os buracos 13 e 17, mas também 3 duplos bogeys (5, 7 e 18) e 1 bogey (9). Não deixou de ser uma notável recuperação, já que ao fim de 12 buracos seguia com +5 na volta. Com 74 a fechar, acabou no quinteto dos 45.ºs, totalizando 213 (-1) e facturando um prémio de 10.200 euros, o que não o impediu de descer de 100.º para 101.º na Race to Dubai. 

“Na quarta e última volta não consegui impôr o meu jogo e senti algumas dificuldades ao nível de concentração que me custaram caro”, justificou o melhor golfista português da actualidade, que já amanhã viaja para Paris, para competir a partir de quinta-feira no 100.º Open de França, no Le Golf National. 

O sueco Henrik Stenson foi o vencedor com 271 (68-65-67-71), 17 abaixo do par. Deixou o sul-africano Darren Fichtard e o dinamarquês Thorbjorn Olesen, que partilharam o segundo, a 3 shots de distância.

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