Fernando Santos: “A ansiedade acabou por nos prejudicar”

Seleccionador achou resultado injusto e a exibição razoável.

Foto

Fernando Santos considera que a selecção não entrou bem no jogo, que até entrou “um bocado desatenta”, a “abusar dos cruzamentos pelo ar”, mas que depois o jogo estava controlado quando a equipa sofreu um golo “que não devia ter sofrido”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Fernando Santos considera que a selecção não entrou bem no jogo, que até entrou “um bocado desatenta”, a “abusar dos cruzamentos pelo ar”, mas que depois o jogo estava controlado quando a equipa sofreu um golo “que não devia ter sofrido”.

“Tivemos ansiedade a mais nos últimos 15 minutos, mas é normal porque a equipa queria muito ganhar este jogo. Não foi um resultado justo, mas a Islândia também teve mérito pela forma como trabalhou e defendeu”, afirmou, no final da partida, nas entrevistas rápidas.

O seleccionador descreveu a exibição frente à Islândia como “razoável e com alguns períodos bons” e concluiu que “a ansiedade acabou por prejudicar”.

Fernando Santos disse também que o jogo provou que o grupo F não é fácil: “Não é como as pessoas diziam. Vamos ter de lutar para seguirmos em frente mas os nossos objectivos mantêm-se firmes”.