O melhor Ricardo Santos no Challenge Tour 2016
Foi 4.º classificado empatado no Challenge da República Checa
Isto depois de ter terminado este torneio de 175 mil euros em prémios de forma brilhante, com um 66 (-6) que lhe permitiu subir 11 lugares a fechar, depois de ter feito 67-67-69 nos três primeiros dias. Totalizou 269 pancadas, 19 abaixo do par, tantas como o sueco Cristofer Blomstrand e o australiano Daniel Gaunt.
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Isto depois de ter terminado este torneio de 175 mil euros em prémios de forma brilhante, com um 66 (-6) que lhe permitiu subir 11 lugares a fechar, depois de ter feito 67-67-69 nos três primeiros dias. Totalizou 269 pancadas, 19 abaixo do par, tantas como o sueco Cristofer Blomstrand e o australiano Daniel Gaunt.
O vencedor foi o francês Damien Perrier, com 264 (-24), seguido à distância mínima pelo compatriota Adrien Saddier e o inglês Jordan Smith, ambos com 265. Foram os três jogadores que terminaram à frente do português, que facturou um prémio de 8.750 euros subindo para 17.º na Road to Oman, a ordem de mérito do circuito.
A anterior melhor marca de Ricardo Santos no Challenge Tour era o 15.º lugar no torneio inaugural do ano, o Barclays Kenya Open, em Nairobi. Até ao momento jogou cinco torneios e passou o cut em todos, totalizando 15,816 euros em prémios monetários.
Filipe Lima, o outro português em prova, foi 33.º, com 277 (69-67-69-72), 11 abaixo do par. Foi a sua melhor classificação do ano no Challenge em três torneios realizados, ocupa agora a 98.ª posição na Road to Oman. A sua melhor marca do ano foi no European Tour, com o oitavo lugar no Troféu Hassan II, em Marrocos.
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