Não houve golos no U. Madeira-V. Guimarães

Armando Evangelista continua sem ganhar enquanto treinador do V. Guimarães.

Foto
Os adeptos vimaranenses continuam à espera da primeira vitória goncalo delgado Wapa/Nfactos

Numa primeira fase da etapa inicial, foi o Vitória de Guimarães a equipa que melhor esteve no jogo, com maior profundidade e intensidade, em contraponto com o União da Madeira, que apostava em rápidas transições para surpreender a defesa dos vimaranenses.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Numa primeira fase da etapa inicial, foi o Vitória de Guimarães a equipa que melhor esteve no jogo, com maior profundidade e intensidade, em contraponto com o União da Madeira, que apostava em rápidas transições para surpreender a defesa dos vimaranenses.

A primeira ocasião de perigo efectivo ocorreu aos 23 minutos, quando Tomané foi feliz num ressalto após um livre de Cafú, surgindo em boa posição, mas André Moreira esteve intransponível. No minuto seguinte foi novamente o jovem guarda-redes português a evitar o golo, após cabeceamento de Josué.

Com o passar dos minutos, o jogo ganhou maior velocidade e qualidade e, aos 33’, num rápido contra-ataque, Paulinho rematou junto à barra. Dois minutos volvidos, foi Amilton a obrigar Douglas a uma defesa arrojada.

Respondeu prontamente o Vitória de Guimarães, num remate de Tozé, que voltou a evidenciar os recursos de André Moreira que ainda teve reflexos para anular o centro que se seguiu de Licá. Ainda antes do intervalo, foram os madeirenses a criar muito perigo, com Breitner a solicitar Gian Martins, que rematou contra o corpo de um defesa.

Na segunda metade, o primeiro momento de perigo foi protagonizado por Ricardo Valente, aos 57’, mas o remate saiu desenquadrado com a baliza. Aos 62’, Licá, em boa posição, rematou às malhas laterais.

O União da Madeira esteve perto de marcar, aos 75’, num cabeceamento de Paulo Monteiro, após um canto cobrado por Rúben Andrade, mas Douglas estava atento e segurou.

Até final, ambas as equipas tentaram desfazer o nulo, mas a eficácia não foi a desejada e o resultado com que começou o jogo não se alterou.