“Foi um jogo muito intenso desde o início. [Facundo Arguello] Começou bem e mais agressivo que eu, sem falhar nenhuma bola. A partir do meio do primeiro set tentei arriscar um pouco mais, ficar com o controlo dos pontos e consegui. A partir daí, senti que fiquei no controlo do jogo até ao final”, começou por explicar Gastão Elias.

“Foi um jogo muito intenso desde o início. [Facundo Arguello] Começou bem e mais agressivo que eu, sem falhar nenhuma bola. A partir do meio do primeiro set tentei arriscar um pouco mais, ficar com o controlo dos pontos e consegui. A partir daí, senti que fiquei no controlo do jogo até ao final”, começou por explicar Gastão Elias.

O tenista português a admitiu que “no final, com os nervos” demorou a fechar o encontro, mas acabou por vencer “de uma forma autoritária”, pelo que está “contente por isso”.

“Não tenho objectivos em relação ao resultado [no quadro principal], mas sim em relação ao meu ténis, sei que se fizer as coisas que tenho feito ultimamente tenho possibilidade de ganhar à maioria dos jogadores e é nisso que estou focado no momento”, considerou o número dois português. Quanto ao sorteio, Gastão Elias está à espera do que vier: “Não tenho preferência, mas obviamente que não apanhar um cabeça de série seria um bom sorteio”, disse.

Sobre os detalhes que falharam nos últimos meses e que tinha falado depois de ter sido eliminado na ronda inaugural da última edição do Estoril Open, Gastão Elias disse que isso “é uma questão de momento”. “Há momentos em que o jogador vai para as bolas certas mas erra e há momentos em que as bolas começam a entrar e foi isso que eu senti esta semana. Espero agora continuar na boa forma que estou”, acrescentou o tenista português.

Esta é a segunda vez na carreira que Gastão Elias – que se junta a João Sousa – disputa o quadro principal de Roland Garros, depois da edição de 2014, na qual também teve de superar o qualifying.

O torneio de Roland Garros disputa-se entre domingo e 7 de Abril.