Sínodo deve propor inclusão dos que já “experimentaram algum fracasso” familiar

Arlindo Furtado espera que “a Igreja, uma vez mais, ponha em evidência quão importante é a família para cada pessoa humana, para o casal e para a sociedade, merecendo por isso, todo o investimento necessário por parte das comunidades cristãs, dos noivos e casais, dos poderes públicos e organizações da sociedade civil, para que, nesse âmbito, tudo possa bater certo”.

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Arlindo Furtado espera que “a Igreja, uma vez mais, ponha em evidência quão importante é a família para cada pessoa humana, para o casal e para a sociedade, merecendo por isso, todo o investimento necessário por parte das comunidades cristãs, dos noivos e casais, dos poderes públicos e organizações da sociedade civil, para que, nesse âmbito, tudo possa bater certo”.

O patriarca de Lisboa e também novo cardeal eleitor, Manuel Clemente, considera que, no sínodo, “continuará a reflexão em curso, mais voltada agora para a missão da família cristã na Igreja e no mundo”. E que “também ficará mais clara a especificidade da proposta familiar cristã, com o reforço dos cuidados na formação familiar, antes e depois do matrimónio”. “Ao mesmo tempo, acentua-se o respeito activo pelas diversas situações pessoais, não anulando a proposta cristã, mas porque ela própria exige tal respeito pelos outros, os seus caminhos, os seus recuos e os seus progressos.”