Qualidade individual “azul e branca” constrói goleada fora de horas

Com todos os golos marcados na segunda parte, três deles nos últimos cinco minutos, o FC Porto derrotou o Rio Ave por 5-0.

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Quase um mês depois, o FC Porto regressou a casa com novo visual (equipamento cor-de-rosa), mas com um “onze” praticamente decalcado do que tinha iniciado a partida frente ao BATE, para a Liga dos Campeões: Lopetegui trocou Quaresma por Tello e manteve o resto na mesma. E os primeiros minutos até mostraram uma formação portista com fulgor, mas, depois de uma boa jogada de Tello e um par de iniciativas individuais de Danilo, o FC Porto perdeu gás e surgiram os problemas já vistos na Bielorrússia: com Casemiro, Herrera e Óliver no meio-campo, os “dragões” garantem posse, mas ficam sem acutilância ofensiva.

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Quase um mês depois, o FC Porto regressou a casa com novo visual (equipamento cor-de-rosa), mas com um “onze” praticamente decalcado do que tinha iniciado a partida frente ao BATE, para a Liga dos Campeões: Lopetegui trocou Quaresma por Tello e manteve o resto na mesma. E os primeiros minutos até mostraram uma formação portista com fulgor, mas, depois de uma boa jogada de Tello e um par de iniciativas individuais de Danilo, o FC Porto perdeu gás e surgiram os problemas já vistos na Bielorrússia: com Casemiro, Herrera e Óliver no meio-campo, os “dragões” garantem posse, mas ficam sem acutilância ofensiva.

Com pouco mais de 72 horas de recuperação após o jogo em Kiev, o Rio Ave surgiu com nove alterações em relação à partida na Ucrânia, mas apenas na segunda parte, depois de estar em desvantagem, mostrou vontade de correr riscos.
Depois de ver a sua equipa chegar ao intervalo empatada a zero pela terceira vez nesta época no Dragão, Lopetegui manteve tudo na mesma e voltou a ver os problemas “azuis e brancos” resolvidos pela qualidade individual dos jogadores: aos 47’, Tello desequilibrou a defesa adversária com a sua técnica e rematou cruzado sem hipóteses para Cássio.

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Pela lógica, o primeiro golo do espanhol no campeonato serviria para tranquilizar os portistas, mas nos cinco minutos seguintes a partida ficou marcada por três episódios na área do FC Porto: aos 49’ e 52’, o Rio Ave reclamou faltas de Danilo e Herrera; aos 51’, Fabiano fez uma boa defesa a remate de Wakaso.

O Rio Ave parecia decidido a lutar pelo resultado, mas o atrevimento durou pouco. Aos 56’, Lopetegui trocou Brahimi por Rúben Neves, o FC Porto ganhou solidez, voltou a controlar e, depois de uma dupla defesa de Cássio aos 76’, Jackson acabou com as dúvidas: o colombiano recuperou a bola perto do meio-campo após um disparate de Prince, arrancou em direcção à baliza e, à entrada da área, rematou para o 2-0.

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Já com tudo resolvido, chegou a goleada, com os golos de Alex Sandro, Óliver e Danilo nos últimos cinco minutos, que ajudaram a esbater alguns equívocos tácticos do FC Porto, que se mantém a um ponto de distância do V. Guimarães e a três do Benfica.