Chuva adia para sexta-feira confirmação da reacção do Estoril
Os “canarinhos” estiveram a perder por duas vezes mas deram a volta ao PSV. Mau tempo obrigou a cancelar a segunda parte.
Apesar do mau tempo e do terreno pesado, foi uma primeira parte cheia de motivos de interesse, a que se viveu no António Coimbra da Mota. O PSV começou melhor e, num lance em que Narsingh pareceu ligeiramente adiantado face à linha defensiva portuguesa, Depay fez um golo fácil (6’).
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Apesar do mau tempo e do terreno pesado, foi uma primeira parte cheia de motivos de interesse, a que se viveu no António Coimbra da Mota. O PSV começou melhor e, num lance em que Narsingh pareceu ligeiramente adiantado face à linha defensiva portuguesa, Depay fez um golo fácil (6’).
O Estoril não tremeu e, depois de um bom remate de Kléber para defesa de Zoet, chegou mesmo ao empate: Tozé atirou de fora da área, a bola desviou em Rekik e traiu o guarda-redes (12’). Quase sem tempo para digerir o empate, Kieszek sofreu o segundo golo aos 14’, quando Narsingh surgiu solto na direita a receber e a atirar cruzado.
Mas nem o segundo golpe atirou o Estoril ao tapete. Aos 30’, Tozé bateu com precisão um livre para a área e Kuca desviou de cabeça para o 2-2. E aos 38’ foi Kuca a cruzar e Diogo Amado, oportuno, a desviar para as redes à boca da baliza.
Estava consumada a reviravolta, que na sexta-feira à tarde o Estoril terá de confirmar frente ao líder do campeonato holandês. Se o fizer, mantém em aberto a possibilidade de seguir em frente na Liga Europa. “A bola não rola e compreendo que a decisão seja esta. Fizemos uma boa primeira parte e poderíamos estar a vencer por mais do que um golo”, vincou, no final, José Couceiro.