Dois queimados em explosão na Nokia, em Alfragide

Feridos têm idades que rondam os 30 e 40 anos e foram transportados para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

Foto

Segundo declarações do comandante dos Bombeiros Voluntários da Amadora, Mário Conde, à SIC Notícias, um dos feridos, com cerca de 40 anos, apresentava queimaduras “em 50 a 60% do corpo”. O outro ferido, com cerca de 30 anos, revelava “queimaduras ligeiras” no corpo, contudo, tinha também “queimaduras consideradas graves ao nível das vias respiratórias”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Segundo declarações do comandante dos Bombeiros Voluntários da Amadora, Mário Conde, à SIC Notícias, um dos feridos, com cerca de 40 anos, apresentava queimaduras “em 50 a 60% do corpo”. O outro ferido, com cerca de 30 anos, revelava “queimaduras ligeiras” no corpo, contudo, tinha também “queimaduras consideradas graves ao nível das vias respiratórias”.

Fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disse ao PÚBLICO que o alerta para o incidente foi dado às 8h26 e que os dois feridos necessitaram de ser “entubados e ventilados” no local, antes de serem transportados para o Hospital de Santa Maria.

Segundo o responsável dos bombeiros da Amadora, o acidente aconteceu durante “trabalhos de reparação” referentes a um incidente, no mesmo local, durante o dia de quinta-feira, altura em que, explicou à SIC Notícias, “durante uma perfuração no pavimento, bateu-se no num cabo de alta tensão, o que causou um ferido ligeiro”.

A explosão desta sexta-feira não foi seguida de incêndio. A mesma fonte indicou não ter a certeza se “tinham sido tomadas todas as precauções” nos trabalhos desta manhã. “O facto é que acabou por haver esta explosão, que causou dois feridos graves”, disse.

Além dos bombeiros, estiveram no local duas viaturas médicas do INEM e dois postos de emergência médica, tripulados por bombeiros.

O PÚBLICO contactou a empresa e esta não se mostrou disponível para responder.