Será a 220.ª vez que “dragões” e “leões” se encontram e a 37.ª na prova-rainha do futebol português, competição em que impera o equilíbrio: 13 vitórias do FC Porto, 11 empates e 12 triunfos do Sporting. De resto, nos últimos 20 jogos entre ambos para a Taça, 12 precisaram de ser decididos no prolongamento ou através de grandes penalidades. Uma das excepções foi o duelo mais recente, em 2009-10, que ficou para a história como um dos mais produtivos: a equipa nortenha impôs-se por 5-2, o mesmo resultado registado em 1951-52, então a favor dos lisboetas.

Será a 220.ª vez que “dragões” e “leões” se encontram e a 37.ª na prova-rainha do futebol português, competição em que impera o equilíbrio: 13 vitórias do FC Porto, 11 empates e 12 triunfos do Sporting. De resto, nos últimos 20 jogos entre ambos para a Taça, 12 precisaram de ser decididos no prolongamento ou através de grandes penalidades. Uma das excepções foi o duelo mais recente, em 2009-10, que ficou para a história como um dos mais produtivos: a equipa nortenha impôs-se por 5-2, o mesmo resultado registado em 1951-52, então a favor dos lisboetas.

“A equipa irá ao Dragão com toda a garra e determinação, como candidata à conquista do troféu. É a nossa obrigação. Para estarmos no Jamor temos de ultrapassar obstáculos e, com todo o respeito, vamos ao Dragão para ultrapassar esta eliminatória”, reagiu Augusto Inácio, director do Sporting para o futebol. O FC Porto não teve nenhum representante no sorteio, mas Inácio tem uma convicção: “De certeza que o FC Porto também não queria defrontar o Sporting”.

Os dois rivais só numa ocasião mediram forças numa fase tão precoce da Taça — foi na época 1966-67 e os “azuis e brancos” saíram por cima (1-0), depois de um empate no primeiro jogo, em Lisboa (1-1). Nessa temporada, o troféu seria entregue ao V. Setúbal, depois de um triunfo sobre a Académica (3-2), no Jamor.

Para além do prato forte que será o encontro no Dragão, o sorteio ditou a deslocação do Benfica à Covilhã, onde não joga desde Maio de 1959. As duas equipas já se enfrentaram por 10 vezes para a Taça, sendo que foram sempre os “encarnados” a seguir em frente, em duelos aos quais não costumam faltar golos. E se as “águias” já golearam por 8-0 (1940-41) e 7-0 (1952-42), também ficou para a posteridade um empate muito inusual: 5-5, em 1950-51.

Apesar da diferença de realidades, o treinador do Sp. Covilhã acredita numa surpresa: “Se não houvesse janela de abertura, negociava-se a receita, o Benfica não vinha cá e nós também não jogávamos. Há sempre uma oportunidade, há sempre um dia mau para uma equipa e um dia bom para outra”, referiu à Antena 1 Francisco Chaló. O Benfica não se fez representar no sorteio.

Lista completa dos jogos da 3.ª eliminatória

Pedras Salgadas (CNS)-Trofense (II)
Chaves (II)-Cova da Piedade (CNS)
Gil Vicente (I)-Real Massamá (D)
Desportivo Aves (II)-Boavista (I)
FC Porto (I)-Sporting (I)
Moreirense (I)-Pedras Rubras (CNS)
Famalicão (CNS)-Pombal (CNS)
Olhanense (II)-Oriental (II)
Casa Pina (CNS)-Vizela (CNS)
Sporting Covilhã (II)-Benfica (I)
Sourense (CNS)-Santa Eulália (CNS)
Penafiel (I)-Tondela (II)
Santa Maria (CNS)-Académica (I)
Mortágua (CNS)-Fafe (CNS)
Ribeirão (CNS)-Torreense (CNS)
Nacional (I)-Alcananense (CNS)
Riachense (CNS)-Benfica e Castelo Branco (CNS)
Feirense (II)-Amora (D)
Marítimo (I)-Gondomar (CNS)
Serzedo (D)-Espinho (CNS)
Freamunde (II)-Felgueiras 1932 (CNS)
Coimbrões (CNS)-Rio Ave (I)
Paços de Ferreira (I)-Atlético Reguengos Monsaraz (CNS)
Atlético (II)-Beira-Mar (II)
Varzim (II)-Estoril-Praia (I)
Operário (CNS)-Tirsense (CNS)
Moura (CNS)-Vitória Guimarães (I)
Vitória Sernache (CNS)-Vieira (CNS)
Sporting Braga (I)-Alcains (D)
AD Oliveirense (CNS)-Belenenses (I)
Salgueiros 08 (CNS)-Oliveirense (II)
Vitória Setúbal (I)-Arouca (I)