Zenit de Villas-Boas estabelece recorde de vitórias consecutivas
Emblema russo somou oitavo triunfo na Liga russa com goleada (5-0) em Rostov.
“É uma honra para a nossa equipa, mas tem a ver com a qualidade dos nossos jogadores e com a sua ambição de alcançar os nossos objectivos, que passam por vencer o campeonato. É importante existirem estes registos para os bater, mais cedo ou mais tarde. Mas é importante perceber que, se não vencermos o Spartak Moscovo este recorde não vale nada”, afirmou Villas-Boas, após vencer pela oitava vez consecutiva na Liga russa, por 5-0 na visita ao Rostov.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“É uma honra para a nossa equipa, mas tem a ver com a qualidade dos nossos jogadores e com a sua ambição de alcançar os nossos objectivos, que passam por vencer o campeonato. É importante existirem estes registos para os bater, mais cedo ou mais tarde. Mas é importante perceber que, se não vencermos o Spartak Moscovo este recorde não vale nada”, afirmou Villas-Boas, após vencer pela oitava vez consecutiva na Liga russa, por 5-0 na visita ao Rostov.
O venezuelano Salomón Rondón marcou três dos golos do adversário do Benfica no Grupo C da Liga dos Campeões, aos 11’, 57’ e 73’, tendo o Zenit, que alinhou com os portugueses Danny, a titular, e Neto, a partir dos 64’, beneficiado de dois golos na própria baliza, apontados por Xulo (37’) e Djakov (72’).
“Temos uma equipa muito forte, mas temos de perceber que nem todos os jogos vão ser como o de hoje, um dia destes esta série acaba. Agora vamos jogar com o Spartak e depois com o Kuban Krasnodar e o mais importante é mesmo conquistar o campeonato”, acrescentou Villas-Boas.
O Zenit soma 24 pontos na Liga russa, mais seis do que o Kuban Krasnodar e mais nove do que os rivais de Moscovo – Spartak, Dínamo e CSKA – que têm menos um jogo disputado.
Na visita ao Rostov, o internacional português Danny foi substituído aos 64’, devido a uma entorse, mas Villas-Boas, na conferência de imprensa após o encontro, ainda não conhecida em concreto a gravidade da lesão, assumindo-se confiante de que recupere a tempo de defrontar o Spartak, no próximo sábado.