Pontos divididos em Guimarães no início da 5.ª jornada

Paços de Ferreira marcou cedo no Estádio D. Afonso Henriques, Vitória reagiu na segunda parte a tempo de empatar.

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O Vitória de Guimarães de Rui Vitória soma 11 pontos Reuters

Os visitantes demoraram apenas dois minutos e quatro segundos a marcar no Estádio D. Afonso Henriques e esse golo madrugador de Bruno Moreira ajudou a lançá-los para uma primeira parte em que desperdiçaram oportunidades para aumentar a vantagem. O Vitória só conseguiu reagir na segunda parte, depois de ficar em superioridade numérica: já depois de o árbitro não ter assinalado uma grande penalidade a seu favor, empatou por intermédio do suplente Jonatan Álvez.

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Os visitantes demoraram apenas dois minutos e quatro segundos a marcar no Estádio D. Afonso Henriques e esse golo madrugador de Bruno Moreira ajudou a lançá-los para uma primeira parte em que desperdiçaram oportunidades para aumentar a vantagem. O Vitória só conseguiu reagir na segunda parte, depois de ficar em superioridade numérica: já depois de o árbitro não ter assinalado uma grande penalidade a seu favor, empatou por intermédio do suplente Jonatan Álvez.

O ponto obtido permitiu à equipa de Rui Vitória, uma das cinco que ainda não perdeu no campeonato, isolar-se no comando da classificação, pelo menos de forma provisória, e à espera do que irão fazer Rio Ave, Benfica, FC Porto e Marítimo. O Paços de Ferreira está no meio da tabela, com cinco pontos.

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Muito pouco tempo depois de ser ter cumprido um minuto de silêncio em honra de Joaquim Jorge, um antigo defesa-central que foi um dos grandes nomes do passado do clube vimaranense, falecido há poucos dias, o Paços colocou-se em vantagem. Jaílson subiu pela direita, tirou um bom cruzamento rasteiro e Bruno Moreira apareceu rápido à entrada da pequena área a desviar de pé esquerdo para a baliza defendida por Douglas.

Em vantagem, os “castores” partiram para uma boa primeira parte, com saídas perigosas para o ataque, e em que só falhou na finalização. As outras duas grandes oportunidades de marcar até ao intervalo pertenceram-lhes: Urreta não conseguiu capitalizar um erro de Nii Plange (16’) e atirou um pouco ao lado, enquanto Cícero também não conseguiu melhor do que atirar para fora quando poderia ter feito o 0-2.

Rui Vitória tentou mudar a desinspiração da sua equipa e lançou David Caiado no início da segunda parte. Mas voltou a ser o conjunto de Paulo Fonseca o primeiro a estar mais próximo do golo, quando Cícero, bem isolado por Urreta, não conseguiu bater Defendi.

Pouco depois (56’), aconteceu a expulsão por acumulação de amarelos do lateral-esquerdo Hélder Lopes e esse lance ajudou o Vitória a finalmente tomar conta do jogo. Aos 60’, o central Rafael Amorim travou Bernard na grande área, mas Manuel Oliveira considerou simulação do ganês.

Cinco minutos depois, os locais chegaram à igualdade num bom remate do uruguaio Álvez, jogador que esteve perto do 2-1 mais tarde, numa jogada em que também Caiado poderia ter marcado.