A noite em que Bruno Miguel foi o melhor dos avançados
Central do Estoril marcou os dois golos que valeram à equipa o primeiro triunfo neste campeonato. Nacional soma três derrotas.
Os madeirenses até terminaram o jogo com algum ascendente, traduzido também pelos números (30 ataques contra 29 do Estoril, 16 remates contra 10 do adversário). E até poderiam ter virado o resultado quando primeiro Wyllian (52’, desvio de Emídio Rafael) e depois Marçal (54’, defesa de Vagner) carregaram sobre a baliza adversária, pouco depois de Marco Matias ter feito o empate, aos 51’, num remate cruzado e espontâneo.
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Os madeirenses até terminaram o jogo com algum ascendente, traduzido também pelos números (30 ataques contra 29 do Estoril, 16 remates contra 10 do adversário). E até poderiam ter virado o resultado quando primeiro Wyllian (52’, desvio de Emídio Rafael) e depois Marçal (54’, defesa de Vagner) carregaram sobre a baliza adversária, pouco depois de Marco Matias ter feito o empate, aos 51’, num remate cruzado e espontâneo.
Não aproveitou o Nacional e acabou por pagar um preço elevado. A primeira parte da factura já tinha sido apresentada aos 28’, quando Bruno Miguel reagiu pronta e eficazmente a um pontapé de canto com um golpe de cabeça perfeito. A segunda decorreu igualmente de um lance de bola parada: um livre indirecto batido por Diogo Amado foi novamente aproveitado pelo central para um cabeceamento em arco para o segundo poste (64’). A performance deste domingo faz de Bruno Miguel, aos 31 anos, o melhor marcador do Estoril no presente campeonato.
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Manuel Machado, sem nada a perder, arriscou um pouco mais, ao trocar o defesa egípcio Mahmoud Ezzat pelo avançado João Camacho, mas a melhor ocasião até ao final do encontro até pertenceu aos anfitriões: Gottardi saiu mal da baliza e Kuca desviou na direcção das redes, com Boubacar a fazer um corte providencial.
O Nacional ainda tinha uma substituição por fazer (que acabou por não acontecer), o Estoril refrescou o ataque. Tudo na mesma. Estava assegurada a primeira vitória e o quarto ponto dos estorilistas, que na época passada somavam sete por esta altura, com um calendário em tudo semelhante (já tinham jogado com Arouca, Sp. Braga e Nacional).