Homem acusado de mais de 74 mil crimes de pornografia de menores através Internet

Arguido teria no computador “imagens contendo crianças em actos pornográficos com adultos ou em outras circunstâncias igualmente criminosas".

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Imagens eram descarregadas de ficheiros de abuso sexual de crianças e depois partilhadas através da Internet Foto: Nelson Garrido

Segundo a PGDL, o arguido, que está prisão preventiva desde Janeiro, tinha no computador e nos mais variados ficheiros "um excepcional volume de imagens contendo crianças em actos pornográficos com adultos ou em outras circunstâncias igualmente criminosas", que eram descarregadas de ficheiros de abuso sexual de crianças e depois partilhadas através da Internet.
As imagens expunham "criminosamente menores entre os sete e os 14 e os 16 anos em situações de abuso sexual", tendo o arguido agido com a utilização dos denominados ficheiros "P2P", "eMule" e "Vuze", adianta a PGDL.
Segundo a PGDL, o arguido foi detectado na sequência de uma operação realizada pelas autoridades da Polónia e "todos os ficheiros foram apreendidos e examinados" após uma busca domiciliária realizada a 13 de Janeiro deste ano.
A investigação foi realizada pela secção do crime informático da Polícia Judiciária e dirigida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

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Segundo a PGDL, o arguido, que está prisão preventiva desde Janeiro, tinha no computador e nos mais variados ficheiros "um excepcional volume de imagens contendo crianças em actos pornográficos com adultos ou em outras circunstâncias igualmente criminosas", que eram descarregadas de ficheiros de abuso sexual de crianças e depois partilhadas através da Internet.
As imagens expunham "criminosamente menores entre os sete e os 14 e os 16 anos em situações de abuso sexual", tendo o arguido agido com a utilização dos denominados ficheiros "P2P", "eMule" e "Vuze", adianta a PGDL.
Segundo a PGDL, o arguido foi detectado na sequência de uma operação realizada pelas autoridades da Polónia e "todos os ficheiros foram apreendidos e examinados" após uma busca domiciliária realizada a 13 de Janeiro deste ano.
A investigação foi realizada pela secção do crime informático da Polícia Judiciária e dirigida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.