António Cluny aprovado para Eurojust depois de ter sido chumbado

Magistrado continua a querer saber que impedimentos lhe foram encontrados para o exercício do cargo, uma vez que isso nunca foi tornado público

Foto
António Cluny Daniel Rocha

Foi por discordar das novas regras de nomeação do representante nacional na Eurojust que o Conselho Superior do Ministério Público tinha vetado a ida de Cluny para o Eurojust, depois de os seus poderes na matéria terem sido reduzidos à mera verificação de eventuais impedimentos legais do nomeado para o exercício do cargo. Na mais recente votação, Cluny teve 11 votos a favor, cinco contra e duas abstenções. Embora satisfeito, o magistrado continua a querer saber que impedimentos lhe foram encontrados da primeira vez para ver chumbado o seu nome, uma vez que isso nunca foi divulgado.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Foi por discordar das novas regras de nomeação do representante nacional na Eurojust que o Conselho Superior do Ministério Público tinha vetado a ida de Cluny para o Eurojust, depois de os seus poderes na matéria terem sido reduzidos à mera verificação de eventuais impedimentos legais do nomeado para o exercício do cargo. Na mais recente votação, Cluny teve 11 votos a favor, cinco contra e duas abstenções. Embora satisfeito, o magistrado continua a querer saber que impedimentos lhe foram encontrados da primeira vez para ver chumbado o seu nome, uma vez que isso nunca foi divulgado.