Tudo ou nada para Rússia, Zimbabué, Uruguai e Hong Kong

São conhecidas neste sábado as duas selecções que vão disputar o “play-off” que garante o último lugar disponível no Mundial 2015

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Reuters

Krasnoyarsk e Montevideu vão receber neste sábado os últimos jogos da fase de repescagem para o Mundial 2015. Em disputa está o acesso ao “play-off” que começará a ser disputado no final de Setembro e decidirá quem acompanha a Austrália, a Inglaterra, o País de Gales e as Fiji, no Grupo A da competição. A jogarem em casa, Rússia e Uruguai partem como favoritos.

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Krasnoyarsk e Montevideu vão receber neste sábado os últimos jogos da fase de repescagem para o Mundial 2015. Em disputa está o acesso ao “play-off” que começará a ser disputado no final de Setembro e decidirá quem acompanha a Austrália, a Inglaterra, o País de Gales e as Fiji, no Grupo A da competição. A jogarem em casa, Rússia e Uruguai partem como favoritos.

Será apenas um jogo, por isso não haverá margem de erro para nenhuma selecção. Em Krasnoyarsk, na Sibéria, a Rússia recebe o Zimbabué e, apesar de os “Ursos” parecerem partir em vantagem, os africanos têm argumentos para provocar uma surpresa, num encontro que será dirigido por um dos melhores árbitros da actualidade: Nigel Owens.

Com exibições pouco convincentes em 2015, os russos sofreram bastante no final de Maio para derrotar a Alemanha no primeiro jogo da fase de repescagem e na IRB Nations Cup, disputada em Junho, em Bucareste, perderam os três jogos.

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O Zimbabué, que esteve muito perto de se apurar directamente para o Mundial 2015 na fase de qualificação africana (um quarto ensaio ensaio no triunfo sobre o Quénia, por 29-14, colocava os zimbabuanos em Inglaterra) terá contra si a menor experiência dos seus jogadores e o tradicional ambiente hostil na Rússia, mas se os russos menosprezarem os africanos, podem acabar surpreendidos.

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Em Montevideu, haverá um duelo entre sul-americanos e asiáticos. Ao contrário do Uruguai, que está habituado chegar a esta fase do apuramento, para Hong Kong este será o jogo de XV mais importante dos 60 anos da história da federação desta região administrativa especial da China.

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Nick Hewson, terceira-linha e capitão da selecção de Hong Kong, reconhece que este é o “maior desafio” dos asiáticos e aponta o “pack” avançado dos "Teros" como o principal obstáculo: “Tenho a certeza que eles serão muito físicos”.