Sporting vence o Utrecht e continua imbatível na pré-época

Naquele que foi o segundo teste em solo holandês, André Martins, Cédric e Tanaka garantiram nova vitória, desta feita por 3-0.

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André Martins e Adrien jogaram de início na equipa do Sporting contra o Utrecht DR

Se, na última quarta-feira, Marco Silva tinha optado por chamar ao “onze” as segundas linhas, desta vez o técnico voltou a apostar num elenco que será, à partida, o que está melhor posicionado para jogar com mais regularidade na formação “leonina”.

Talvez por isso a equipa portuguesa tenha sempre dado a sensação de ter o encontro controlado, mesmo quando eram os holandeses a ter mais posse de bola (à meia hora de jogo, a percentagem era de 63% para o FC Utrecht e de 37% para o Sporting).

A prova disso mesmo chegou logo aos 20’: Adrien fez um primeiro remate que esbarrou em Ruiter, mas a defesa do guardião holandês acabou por não ser mais do que uma primorosa assistência para André Martins que, na recarga, só teve de atirar para o fundo das redes.

Treze minutos depois, sensação de dejá-vu: Adrien volta a tentar a sorte (foi sempre um dos mais interventivos do lado dos “leões”), Ruiter volta a opor-se num primeiro momento, mas a bola acaba por chegar a Cédric Soares, que encosta para o segundo da partida.

Aos 43’, é o próprio Adrien quem tenta inscrever o nome na lista dos marcadores, mas o remate do português é travado pelo poste. Também o colombiano Freddy Montero teve, aos 29', uma oportunidade clamorosa para marcar, mas, já na cara do guarda-redes, optou por tentar servir André Martins e assim agudizou um jejum de golos que dura há mais de sete meses. 

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Se, na última quarta-feira, Marco Silva tinha optado por chamar ao “onze” as segundas linhas, desta vez o técnico voltou a apostar num elenco que será, à partida, o que está melhor posicionado para jogar com mais regularidade na formação “leonina”.

Talvez por isso a equipa portuguesa tenha sempre dado a sensação de ter o encontro controlado, mesmo quando eram os holandeses a ter mais posse de bola (à meia hora de jogo, a percentagem era de 63% para o FC Utrecht e de 37% para o Sporting).

A prova disso mesmo chegou logo aos 20’: Adrien fez um primeiro remate que esbarrou em Ruiter, mas a defesa do guardião holandês acabou por não ser mais do que uma primorosa assistência para André Martins que, na recarga, só teve de atirar para o fundo das redes.

Treze minutos depois, sensação de dejá-vu: Adrien volta a tentar a sorte (foi sempre um dos mais interventivos do lado dos “leões”), Ruiter volta a opor-se num primeiro momento, mas a bola acaba por chegar a Cédric Soares, que encosta para o segundo da partida.

Aos 43’, é o próprio Adrien quem tenta inscrever o nome na lista dos marcadores, mas o remate do português é travado pelo poste. Também o colombiano Freddy Montero teve, aos 29', uma oportunidade clamorosa para marcar, mas, já na cara do guarda-redes, optou por tentar servir André Martins e assim agudizou um jejum de golos que dura há mais de sete meses. 

No segundo tempo, Marco Silva aproveitou para promover alguma rotatividade na equipa, mas nenhuma aposta se revelou tão certeira como Tanaka, que, aos 72’, selou o 3-0 final na primeira vez em que tocou na bola. 

Antes disso, já o mundialista William Carvalho tinha tido oportunidade de fazer os primeiros minutos desta pré-temporada (foi chamado a jogo aos 62’) e Marcelo Boeck tinha protagonizado o seu próprio momento de glória quando, aos 71’, defendeu uma grande penalidade, adivinhando o lado para o qual Jens Toornstra iria rematar.