“Sou um jogador que rapidamente se adapta às diferentes circunstâncias de jogo e penso que fiz uma boa transição da relva para a terra”, frisou Sousa (40.º ATP) que, depois de beneficiar da desistência do seu primeiro adversário, o espanhol Pere Riba, derrotou nesta quarta-feira, por 6-3, 7-5, Elias Ymer, de 18 anos e o melhor tenista sueco da actualidade, ocupando o 310.º posto.

“Sou um jogador que rapidamente se adapta às diferentes circunstâncias de jogo e penso que fiz uma boa transição da relva para a terra”, frisou Sousa (40.º ATP) que, depois de beneficiar da desistência do seu primeiro adversário, o espanhol Pere Riba, derrotou nesta quarta-feira, por 6-3, 7-5, Elias Ymer, de 18 anos e o melhor tenista sueco da actualidade, ocupando o 310.º posto.

“Já tinha treinado com ele até, este ano, em Miami, e sabia que era um jovem jogador muito bom. Sabíamos que não ia ser fácil, mas penso que fiz um bom encontro e soube lidar bem com as adversidades”, contou Sousa, após a vitória em menos de hora e meia. Ymer chegou a figurar no quinto lugar do ranking mundial de juniores e tem actuado no circuito secundário, tendo já ganho cinco Futures este ano. “Serviu por vezes muito bem e tem muito boa esquerda”, elogiou Sousa.

O número um português, que foi quarto-finalista na terra batida do Rio de Janeiro e semifinalista na relva de s‘Hertogenbosch, decide, amanhã, a presença nas meias-finais com o sérvio Dusan Lajovic (73.º, o seu melhor ranking de sempre). Há poucas semanas, Lajovic ganhou três rondas em Roland Garros, sem ceder qualquer set, antes de ser travado nos "oitavos" por Rafael Nadal, em três partidas. Há dois anos, no mesmo torneio, perdeu (6-3, 7-6) com o vimaranense no qualifying. “Não me lembro muito bem, mas já tive várias oportunidades de treinar com ele e somos bons amigos. Ele é um jogador que evoluiu muito nos últimos tempos e está cheio de confiança”, disse Sousa.