Autópsia indica que não terá havido crime na morte de bebé em Queluz

Exame médico não revela indícios que apontem para acção criminosa. Só com o exame toxicológico será possível perceber se a vacina teve alguma relação com a morte. PJ acredita que não.

Também os indícios recolhidos no local não apontam para a intervenção de uma terceira pessoa na morte do bebé. Por isso, não há qualquer suspeita de que a morte tenha resultado da prática de um crime. 

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Também os indícios recolhidos no local não apontam para a intervenção de uma terceira pessoa na morte do bebé. Por isso, não há qualquer suspeita de que a morte tenha resultado da prática de um crime. 

A PSP havia indicado que o bebé, de sete meses, tinha antes sido vacinado, porém, só dentro de alguns dias poderá haver alguma conclusão nesse âmbito. Só quando o relatório com os resultados do exame toxicológico estiver pronto, será possível apurar se a vacina teve alguma relação com a morte. Deconhece-se ainda o tipo de vacina administrada.

A PJ, que não tem ainda qualquer intervenção na investigação, mas está a acompanhar o caso por as causas da morte serem desconhecidas, não admite, para já, qualquer relação do sucedido com a administração da vacina. O Ministério Público abriu um inquérito ao caso.