Uma montanha no caminho do Lyon
Juventus ambiciona conquistar a Liga Europa, cuja final se disputa no seu estádio.
“Temos uma montanha para escalar e dois degraus para chegar lá acima. Creio que a Juve deveria estar na Liga dos Campeões”, apontou Remi Garde, treinador do actual quinto classificado da Liga francesa, que terá de ultrapassar quatro baixas na defesa (Milan Biševac, Gueïda Fofana, Miguel Lopes e Mouhamadou Dabo) e duas no meio-campo (Clément Grenier e Yoann Gourcuff).
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“Temos uma montanha para escalar e dois degraus para chegar lá acima. Creio que a Juve deveria estar na Liga dos Campeões”, apontou Remi Garde, treinador do actual quinto classificado da Liga francesa, que terá de ultrapassar quatro baixas na defesa (Milan Biševac, Gueïda Fofana, Miguel Lopes e Mouhamadou Dabo) e duas no meio-campo (Clément Grenier e Yoann Gourcuff).
Do lado dos italianos, será interessante perceber até que ponto a ausência do influente Arturo Vidal (suspenso) e a recente derrota com o Nápoles, por 2-0, farão mossa: “O Lyon é uma grande equipa, forte fisicamente e no ataque. Vamos tentar conservar a bola”, anota Antonio Conte, que fala em “maior pressão” sobre a equipa devido ao facto de ser a única sobrevivente do país na prova.
Menos pressão do que o habitual, apesar de jogar fora de portas, terá o Valência. A formação espanhola desloca-se à Suíça para defrontar um Basileia que será obrigado a jogar à porta fechada, no St. Jakob’s Park, devido à punição aplicada pela UEFA na sequência dos incidentes registado no encontro frente ao Salzburgo, nos oitavos-de-final. Para além disso, os valencianos venceram todos os cinco jogos que disputaram longe de casa nesta edição da Liga Europa.