Sá Fernandes diz que é "uma boa prática" abrir inquéritos a obras como a do Jardim do Campo Grande

Vereador da Câmara de Lisboa admite acréscimo de custos e atraso na conclusão dos trabalhos, atribuindo-os a "imponderáveis".

Quanto às críticas feitas pelo vereador social-democrata António Prôa, segundo o qual as obras teriam custado mais 400 mil euros do que o previsto, Sá Fernandes garante que isso não é verdade. “Entre trabalhos a mais e trabalhos a menos, o saldo é de cerca de 170 mil euros”, garante o autarca, num esclarecimento enviado ao PÚBLICO.

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Quanto às críticas feitas pelo vereador social-democrata António Prôa, segundo o qual as obras teriam custado mais 400 mil euros do que o previsto, Sá Fernandes garante que isso não é verdade. “Entre trabalhos a mais e trabalhos a menos, o saldo é de cerca de 170 mil euros”, garante o autarca, num esclarecimento enviado ao PÚBLICO.

Sá Fernandes acrescenta que esse acréscimo e o atraso na conclusão dos trabalhos se deveram, “em grande parte, a imponderáveis”, como a queda de árvores no temporal de Janeiro, e à “necessidade de compatibilizar as obras com o uso do edifício do Caleidoscópio e dos campos de padel”. Quer o edifício quer os campos encontram-se concessionados à Universidade de Lisboa.  

No esclarecimento, o vereador diz ainda que as obras no Jardim do Campo Grande voltarão a ser discutidas na próxima reunião camarária, agendada para 18 de Dezembro, “onde se espera que possa haver o respectivo confronto político sobre a questão”.