Rui Costa é a aposta da Movistar para a Volta a Pequim

O campeão do Mundo de estrada despede-se da equipa espanhola no final do ano.

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Rui Costa cortou a meta em Gap com uma vantagem de 42 segundos sobre o segundo PASCAL GUYOT/AFP

“Ainda está na sua fase boa, o seu estado de forma não baixou em absoluto e esperamos ganhar a Volta a Pequim com ele, ficaríamos muito contentes”, afirmou Laguía, numa conferência sobre ciclismo realizada no Instituto Cervantes de Pequim, na véspera do início da corrida.

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“Ainda está na sua fase boa, o seu estado de forma não baixou em absoluto e esperamos ganhar a Volta a Pequim com ele, ficaríamos muito contentes”, afirmou Laguía, numa conferência sobre ciclismo realizada no Instituto Cervantes de Pequim, na véspera do início da corrida.

Depois de ter estreado a camisola arco-íris na Volta à Lombardia, última grande clássica do ano, em que teve como missão trabalhar para Alejandro Valverde (2.º), Rui Costa fecha a época como chefe de fila da Movistar, equipa da qual se despede no fim do ano para passar a representar a italiana Lampre, em 2014.

Laguía disse que a equipa teve pouco tempo para se adaptar ao fuso horário chinês, mas sublinhou que esta edição da Volta a Pequim tem mais montanha do que as duas anteriores e que isso poderá beneficiá-la.

A Volta a Pequim, composta por cinco etapas, é a última prova do WorldTour e será marcada pela despedida da equipa espanhola Euskaltel-Euskadi, na qual corre o português Ricardo Mestre, que desaparecerá em 2014 devido a problemas financeiros.