Hospitais fazem rastreios gratuitos a cancros de cabeça e pescoço

Sintomas podem passar por rouquidão persistente, dor de garganta, úlceras ou manchas na boca, dificuldade em engolir.

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Paulo Pimenta

“Os sintomas são variados e podem passar por rouquidão persistente, dor de garganta, úlceras ou manchas na boca, dificuldade em engolir, entre outros. O ideal é que cada pessoa consulte o seu médico e faça o rastreio. Um diagnóstico precoce oferece uma elevada taxa de cura”, explica Jorge Rosa Santos, presidente do Grupo de Estudos do Cancro de Cabeça e Pescoço, numa nota enviada à comunicação social.

The Make Sense Campaign”, que desde segunda-feira decorre em mais dez países europeus, pretende justamente chamar a atenção para os sintomas, factores de risco e formas de prevenção da doença. “A campanha tem como objectivo sensibilizar a população e os profissionais de saúde para uma doença mutilante, que mata três portugueses por dia”, acrescenta Jorge Rosa Santos.

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“Os sintomas são variados e podem passar por rouquidão persistente, dor de garganta, úlceras ou manchas na boca, dificuldade em engolir, entre outros. O ideal é que cada pessoa consulte o seu médico e faça o rastreio. Um diagnóstico precoce oferece uma elevada taxa de cura”, explica Jorge Rosa Santos, presidente do Grupo de Estudos do Cancro de Cabeça e Pescoço, numa nota enviada à comunicação social.

The Make Sense Campaign”, que desde segunda-feira decorre em mais dez países europeus, pretende justamente chamar a atenção para os sintomas, factores de risco e formas de prevenção da doença. “A campanha tem como objectivo sensibilizar a população e os profissionais de saúde para uma doença mutilante, que mata três portugueses por dia”, acrescenta Jorge Rosa Santos.

Além dos três institutos de oncologia (Porto, Coimbra e Lisboa), os rastreios vão ser efectuados em vários hospitais públicos e privados de Norte a Sul do país