Frupo do Porto formado por dois músicos (Leo Gonçalves e Ricardo Nogueira) que, depois de tocarem numa banda alienada entre o blues e o woodstock, juntaram-se para formar uma nova banda explorando novas concepções e formatos musicais. Depois de alguns meses em laboratório, os músicos, também envolvidos nas artes visuais, alargaram os seus meios de expressão numa tentativa de enriquecer o universo sonoro com uma dimensão visual. Mais apropriado que falar num projecto é encarar isto como uma jornada que tem na simplicidade o farol mas que encara o processo como parte integrante do objecto artístico.
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Frupo do Porto formado por dois músicos (Leo Gonçalves e Ricardo Nogueira) que, depois de tocarem numa banda alienada entre o blues e o woodstock, juntaram-se para formar uma nova banda explorando novas concepções e formatos musicais. Depois de alguns meses em laboratório, os músicos, também envolvidos nas artes visuais, alargaram os seus meios de expressão numa tentativa de enriquecer o universo sonoro com uma dimensão visual. Mais apropriado que falar num projecto é encarar isto como uma jornada que tem na simplicidade o farol mas que encara o processo como parte integrante do objecto artístico.