CGD pede investigação policial a negócios imobiliários do grupo

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A Polícia Judiciária está a chamar testemunhas desde o primeiro trimestre deste ano PÚBLICO

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) participou criminalmente contra vários intervenientes em negócios imobiliários, relacionados com empresas do seu universo, por ter indícios fortes de irregularidades em transacções que envolveram a compra e venda de imóveis que estão na carteira do fundo Sete Colinas gerido por uma sociedade do grupo estatal.

Foi neste quadro que as autoridades policiais ouviram, nas últimas semanas, várias testemunhas, nomeadamente, altos quadros da Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário - Fundimo (actual Fundger), que pertence à CGD, o que terá já levado à constituição de arguidos.

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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) participou criminalmente contra vários intervenientes em negócios imobiliários, relacionados com empresas do seu universo, por ter indícios fortes de irregularidades em transacções que envolveram a compra e venda de imóveis que estão na carteira do fundo Sete Colinas gerido por uma sociedade do grupo estatal.

Foi neste quadro que as autoridades policiais ouviram, nas últimas semanas, várias testemunhas, nomeadamente, altos quadros da Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário - Fundimo (actual Fundger), que pertence à CGD, o que terá já levado à constituição de arguidos.

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