J.P Morgan: Europa sai da recessão na 2.ª metade de 2013
Previsão assenta no que a gestora diz serem “bons dados macroeconómicos”.
O director de Estratégia da J.P.Morgan Asset Management, Manuel Arroyo, disse que a gestora se baseou nos “bons dados macroeconómicos” e mostrou-se convencido de que a queda da inflação, que qualificou de “bastante agressiva”, irá permitir que os consumidores europeus tenham um maior poder de compra contribuindo assim para o crescimento económico.
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O director de Estratégia da J.P.Morgan Asset Management, Manuel Arroyo, disse que a gestora se baseou nos “bons dados macroeconómicos” e mostrou-se convencido de que a queda da inflação, que qualificou de “bastante agressiva”, irá permitir que os consumidores europeus tenham um maior poder de compra contribuindo assim para o crescimento económico.
A poupança, outro dos indicadores fundamentais, permitiu que a situação na Europa esteja "a melhorar e a estabilizar”, realçou Arroyo.
A gestora do grupo J.P Morgan valorizou também o facto de a Europa “estar a avançar” para um sistema de união bancária, bem como reconheceu que “é positiva” a aproximação dos programas de austeridade postos em prática pelos países que pediram ajuda externa, já que com o objectivo de redução dos défices orçamentais conseguiram estender os prazos de cumprimento das metas entre um a dois anos.
Manuel Arroyo disse ainda que "o principal risco actual" seria haver "um erro na política monetária", o qual teria “um grande impacto” a nível macroeconómico.