Tribunal iliba ex-secretário de Estado Paulo Júlio

O Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra decidiu não pronunciar o ex-secretário de Estado Paulo Júlio pelo crime de prevaricação.

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Paulo Júlio Rita Chantre/Arquivo

“Estou satisfeito, por mim e pelos meus colaboradores mais directos, porque foi feita justiça. Mas a minha satisfação não é completa, porque a queixa sem fundamento de que fui alvo impediu o exercício das funções governativas que vinha exercendo”, esclarece Paulo Júlio, na nota enviada à agência Lusa.

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“Estou satisfeito, por mim e pelos meus colaboradores mais directos, porque foi feita justiça. Mas a minha satisfação não é completa, porque a queixa sem fundamento de que fui alvo impediu o exercício das funções governativas que vinha exercendo”, esclarece Paulo Júlio, na nota enviada à agência Lusa.

“Disse no início e reafirmo agora: a queixa de que fui alvo não fazia qualquer sentido. O tribunal veio dar razão ao que eu dizia. Recordo que, na altura, tomei a iniciativa de cessar funções como secretário de Estado por fazer questão de que as minhas funções governativas não fossem prejudicadas por este processo, apesar de ter estado plenamente convicto, desde o primeiro instante, da minha total inocência, agora confirmada pela autoridade competente, que é a autoridade judicial”, explica o antigo governante.