O casal e a empregada foram descobertos por uma funcionária do Centro Social da Guardizela que costuma levar o almoço à casa das vítimas, na Rua do Infantário, em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães.

O casal e a empregada foram descobertos por uma funcionária do Centro Social da Guardizela que costuma levar o almoço à casa das vítimas, na Rua do Infantário, em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães.

O homem sofria de insuficiência respiratória e foi encontrado com as mãos e os pés amarrados, no chão e sem a máscara de oxigénio que usava durante a noite. Ao contrário do que chegou a ser avançado por uma fonte dos bombeiros que acorreram ao local, o corpo do septuagenário também tinha marcas de agressão, embora não permitissem concluir o que lhe havia provocado a morte.

A empregada também estava amarrada e apresentava escoriações e hematomas, tendo sido conduzida ao Hospital de Guimarães. A Lusa avança que o assalto deverá ter ocorrido durante a noite, já que a empregada pernoitava naquela casa, para dar assistência ao casal, nomeadamente ao nível da higiene.

A esposa da vítima mortal, com a mesma idade do marido, encontrava-se em estado de choque e recebeu também assistência médica.

As autoridades policiais e o Instituto Nacional de Emergência Médica foram chamados ao local pela funcionária do Centro Social da Guardizela.

A Polícia Judiciária de Braga já está a investigar o caso.

Notícia actualizada às 19h44: Corrige a idade da vítima mortal e acrescenta outros dados