“O Benfica empatou em Camp Nou”, lembra o treinador do Bordéus

Francis Gillot prevê “encarnados” à defesa na segunda mão dos oitavos-de-final da Liga Europa.

Foto
Gillot prevê dificuldades para a sua equipa Jean Pierre Muller/AFP

“É preciso ter cuidado com esta equipa [do Benfica], que se sente muito confortável a jogar fora. Ganharam em Leverkusen (0-1) e empataram na visita ao Barça (0-0). Quando vemos a equipa do Barcelona, percebemos a tarefa que temos pela frente. Eles são tão perigosos fora como em casa, talvez até um pouco mais”, sublinhou Gillot, na conferência de imprensa de antevisão da partida.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“É preciso ter cuidado com esta equipa [do Benfica], que se sente muito confortável a jogar fora. Ganharam em Leverkusen (0-1) e empataram na visita ao Barça (0-0). Quando vemos a equipa do Barcelona, percebemos a tarefa que temos pela frente. Eles são tão perigosos fora como em casa, talvez até um pouco mais”, sublinhou Gillot, na conferência de imprensa de antevisão da partida.

No entanto, apesar da temporada discreta na Liga francesa – onde ocupa o nono lugar da classificação –, o Bordéus não sofreu golos nos últimos quatro jogos em casa a contar para a Liga Europa. “Não sabemos o que vai acontecer. Podemos marcar aos 90’ e qualificarmo-nos nos pontapés de grande penalidade ou marcar no prolongamento. A nossa equipa vai estar desequilibrada para tentar fazer golos, e a dificuldade é não permitir que o adversário saia em contra-ataque rápido”, apontou o técnico.

Gillot notou ainda que a sua equipa deixou uma imagem positiva no jogo da Luz. “O Benfica percebeu que pode ficar em dificuldades na segunda mão, vai ser um jogo difícil para todos. Quando vi o jogo que o Benfica fez na segunda mão contra o Leverkusen (2-1), vi que cerraram fileiras e tinham uns oito ou nove jogadores lá atrás.” Por isso mesmo, o técnico acredita que os “encarnados” possam jogar à defesa em Bordéus: “Vamos enfrentar uma equipa que vai apostar no contra-ataque e jogar à defesa desde o início. Vamos ter de saber romper a muralha.”