Jesualdo Ferreira: “Não temos outra via senão trabalhar”

No final da partida da jornada 18, onde o Sporting foi derrotado, no Estádio de Alvalade, pelo Marítimo (0-1), o treinador dos “leões” lamentou o fraco rendimento ofensivo da sua equipa.

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Jesualdo sofreu a segunda derrota consecutiva Miguel Manso

Jesualdo Ferreira (Treinador do Sporting) - “O jogo foi um bocado a continuação do Guimarães [empate 1-1], controlámos sempre desde o primeiro minuto, quisemos sempre mais ganhar do que o adversário. Tivemos grande volume de jogo ofensivo. O jogo não correu bem, penso que a nossa dificuldade é no nosso jogo ofensivo. Não podemos exigir que se jogue muito bem, quando se joga contra uma equipa que defende permanentemente, e especialmente quando os níveis de confiança vão sendo cada vez menores à medida que o jogo decorre. Nos últimos cinco jogos fizemos cinco golos, hoje foi a primeira vez que não marcámos. O passado do Sporting sob o ponto de vista de finalização é paupérrimo, a equipa produz mais ocasiões de golo do que produzia anteriormente. Começa-se a instalar alguma falta de confiança nos jogadores, no momento da decisão. É um momento que se tem que registar como negativo na história do Sporting, não me recordo do Sporting ser o pior ataque do campeonato após 18 jornadas. Vou trabalhar para preparar os jogadores para criarem e finalizarem as oportunidades de golo. Encontrei os jogadores tristes e desagradados, seguros de que fizeram tudo para ganhar o jogo. Temos a sensação clara de que não temos outra via senão trabalhar. A questão dos golos não aparecerem não tem a ver só com a qualidade dos jogadores, há um conjunto de questões que se vem a acumular há alguns meses.  A solução é continuar a trabalhar no sentido de que os jogadores sejam mais eficientes no momento de marcar golos. O Marítimo teve dois momentos, fez um golo e podia ter feito outro”.

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Jesualdo Ferreira (Treinador do Sporting) - “O jogo foi um bocado a continuação do Guimarães [empate 1-1], controlámos sempre desde o primeiro minuto, quisemos sempre mais ganhar do que o adversário. Tivemos grande volume de jogo ofensivo. O jogo não correu bem, penso que a nossa dificuldade é no nosso jogo ofensivo. Não podemos exigir que se jogue muito bem, quando se joga contra uma equipa que defende permanentemente, e especialmente quando os níveis de confiança vão sendo cada vez menores à medida que o jogo decorre. Nos últimos cinco jogos fizemos cinco golos, hoje foi a primeira vez que não marcámos. O passado do Sporting sob o ponto de vista de finalização é paupérrimo, a equipa produz mais ocasiões de golo do que produzia anteriormente. Começa-se a instalar alguma falta de confiança nos jogadores, no momento da decisão. É um momento que se tem que registar como negativo na história do Sporting, não me recordo do Sporting ser o pior ataque do campeonato após 18 jornadas. Vou trabalhar para preparar os jogadores para criarem e finalizarem as oportunidades de golo. Encontrei os jogadores tristes e desagradados, seguros de que fizeram tudo para ganhar o jogo. Temos a sensação clara de que não temos outra via senão trabalhar. A questão dos golos não aparecerem não tem a ver só com a qualidade dos jogadores, há um conjunto de questões que se vem a acumular há alguns meses.  A solução é continuar a trabalhar no sentido de que os jogadores sejam mais eficientes no momento de marcar golos. O Marítimo teve dois momentos, fez um golo e podia ter feito outro”.