Ministro diz que políticas do medicamento permitiram poupar 100 milhões de euros

Valor relativo a 2012 foi avançado por Paulo Macedo na Assembleia da República.

Foto
O ministro quer “um Serviço Nacional de Saúde com preocupações sociais” Paulo Pimenta

Perante os deputados da Assembleia da República, na sequência de uma interpelação ao Governo feita pelo Bloco de Esquerda sobre políticas sociais, Paulo Macedo anunciou que, “em 2012, os portugueses pouparam mais de 100 milhões de euros face ao mesmo período de 2011”. “Uma poupança que ocorreu em simultâneo com o aumento de várias centenas de milhares de embalagens consumidas adicionalmente e um melhor acesso a cuidados de saúde”, disse o ministro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Perante os deputados da Assembleia da República, na sequência de uma interpelação ao Governo feita pelo Bloco de Esquerda sobre políticas sociais, Paulo Macedo anunciou que, “em 2012, os portugueses pouparam mais de 100 milhões de euros face ao mesmo período de 2011”. “Uma poupança que ocorreu em simultâneo com o aumento de várias centenas de milhares de embalagens consumidas adicionalmente e um melhor acesso a cuidados de saúde”, disse o ministro.

Paulo Macedo aproveitou para lembrar que a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) não está garantida e que só será conseguida com a redução do desperdício e o aumento da receita. O membro do Governo sublinhou depois que o actual Governo não quer acabar com o SNS, que considerou uma “importante vitória da democracia” e cuja existência diz não ser questionável.

“Queremos um Serviço Nacional de Saúde com preocupações sociais”, disse Paulo Macedo, sublinhando que para o Governo o futuro da saúde em Portugal passa por uma opção centrada no cidadão.