PJ apreende 304 aves exóticas e constitui 17 arguidos

Operações de combate ao tráfico de espécies protegidas decorreram em quase todo o país.

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Algumas aves apreendidas chegam a custar seis mil euros cada Paulo Pimenta

Foram apreendidas “46 aves de espécies psitacídeos” (tipo araras, papagaios e catatuas), no valor unitário entre os dois mil e os seis mil euros, protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), indica a PJ, em comunicado de imprensa. Foram ainda aprendidas outras 217 aves de espécies psitacídeos protegidas por um anexo da mesma convenção e 41 aves de espécie autóctones, também protegidas.

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Foram apreendidas “46 aves de espécies psitacídeos” (tipo araras, papagaios e catatuas), no valor unitário entre os dois mil e os seis mil euros, protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), indica a PJ, em comunicado de imprensa. Foram ainda aprendidas outras 217 aves de espécies psitacídeos protegidas por um anexo da mesma convenção e 41 aves de espécie autóctones, também protegidas.

As operações, que se desenrolaram em quase todo o território nacional, foram desenvolvidas em articulação com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e apoiadas por biólogos do Parque Biológico de Gaia e do Zoo da Maia.

Durante as operações foram também constituídos 17 arguidos e apreendidas quatro armas. Segundo a Judiciária, os arguidos dedicam-se, de forma organizada e recorrente, ao contrabando de aves exóticas e à falsificação da respectiva documentação de identificação e legalização desses papéis.