Mulher encontrada morta, amarrada e fechada na despensa em Vila Franca de Xira

"Recebemos um telefonema por volta das 12h de um homem que não se identificou a informar de que numa morada que nos facultou estava uma pessoa já cadáver. Quando chegámos ao local confirmámos o cenário macabro. Tudo aponta para que se trate de um homicídio", explicou a mesma fonte.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

"Recebemos um telefonema por volta das 12h de um homem que não se identificou a informar de que numa morada que nos facultou estava uma pessoa já cadáver. Quando chegámos ao local confirmámos o cenário macabro. Tudo aponta para que se trate de um homicídio", explicou a mesma fonte.

Apesar de a chamada ter sido anónima, a fonte policial acrescentou que a PSP ficou com o número do telemóvel de onde o telefonema foi feito, que servirá de orientação e de ponto de partida para a investigação, que ficou entregue à Polícia Judiciária, que se deslocou ao local.

"Pela nossa experiência, por norma, o autor do crime liga a outra pessoa a contar o que fez. Por isso, quem fez a chamada poderá ter sido um amigo ou outra pessoa, e não o presumível autor", esclareceu a mesma fonte à Lusa.

A mulher, natural do Brasil e formada em Jornalismo, vivia num apartamento na zona do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira.

O corpo da vítima foi transportado pelos bombeiros para a morgue do Hospital de Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira.