Governo assina mais oito novos contratos de pesquisa de minério no valor de 3,8 mil milhões de euros

Contratos prevêem investimentos em prospecção e pesquisa de diversos minérios metálicos. Desde a tomada de posse do Governo, já foram assinados 95 contratos.

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Contratos assinados prevêem prospecção e pesquisa em Candedo, Sabroso, Sines, Melgaço, Marrancos, Sepeda, Freixeda e Albernoa Foto: Daniel Rocha / PÚBLICO

De acordo com o Jornal de Negócios, a empresa MAEPA ficou com a prospecção e pesquisa de mais três áreas (Candedo, Sabroso e Sines), com um investimento global de 1,43 milhões de euros. A Lusorecursos (em Melgaço, Marrancos e Cepeda) e a Minaport (em Freixeda) assinaram igualmente novos contratos de prospecção, com um investimento de 675 mil e 600 mil euros, respectivamente. A EPOS (Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas) assinou o contrato que prevê o maior investimento (em Albernoa), estando calculado em 1,08 milhões de euros.

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De acordo com o Jornal de Negócios, a empresa MAEPA ficou com a prospecção e pesquisa de mais três áreas (Candedo, Sabroso e Sines), com um investimento global de 1,43 milhões de euros. A Lusorecursos (em Melgaço, Marrancos e Cepeda) e a Minaport (em Freixeda) assinaram igualmente novos contratos de prospecção, com um investimento de 675 mil e 600 mil euros, respectivamente. A EPOS (Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas) assinou o contrato que prevê o maior investimento (em Albernoa), estando calculado em 1,08 milhões de euros.

“São investimentos na ordem dos quatro milhões de euros e é mais um reforço na aposta do sector mineiro e de exploração de novos recursos minerais. São investimentos importantes feitos por empresas portuguesas”, disse Álvaro Santos Pereira após a assinatura dos contratos. O ministro adiantou que espera “umas boas centenas de milhões de euros” em investimentos no sector.

Santos Pereira afirmou também que, desde a tomada de posse do Governo em Junho de 2011, já foram assinados 95 contratos para a prospecção e pesquisa de minerais metálicos, sendo que muitos deles “já passaram para a fase de desenvolvimento e de impacte ambiental”.

“Só nos últimos contratos que assinámos, nos últimos 18 meses, já foram identificados mais de dois milhões de onças de ouro no território nacional, correspondentes a mais de 2,5 milhões de euros em reservas”, frisou.