Pereira Cristóvão diz estar a ser alvo de um “assassinato público”

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Paulo Pereira Cristóvão Foto: Nuno Ferreira Santos

Em entrevista ao jornal Record, o vice-presidente “leonino” refere que tem assistido “a uma acusação e a um julgamento públicos nos media” e adianta que tem “estado calado” unicamente “para defender o bom-nome” do Sporting.

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Em entrevista ao jornal Record, o vice-presidente “leonino” refere que tem assistido “a uma acusação e a um julgamento públicos nos media” e adianta que tem “estado calado” unicamente “para defender o bom-nome” do Sporting.

Paulo Pereira Cristóvão quer, no entanto, deixar claro que é “inocente” e garante que “a seu tempo e dentro do processo” as questões serão “esclarecidas”. “Os processos não se resolvem nas páginas dos jornais”, acrescenta.

Sobre o pedido de suspensão do mandato afirma que “foi uma decisão emocional”, mas depois recebeu “conselhos” no “sentido de que não existem razões para isso”. “Levantou-se o meu amor ao Sporting e o que ainda quero fazer.”

O dirigente refere ainda que a “lealdade para com o presidente do clube é a mesma desde o primeiro dia” e que “em momento algum” divergiu ou congeminou “qualquer tipo de situação para que pudesse concorrer para um período menos bom do presidente”.

Sobre o processo em que está envolvido, garante ainda ter a “perfeita ideia sobre quem foram as pessoas” que tentaram proceder a “um assassinato público via jornais e televisão”.