Fernando Gomes destaca “momento importante” para o futebol português

“Felicito Fernando Gomes e a sua equipa. Estamos todos [referindo-se aos membros da lista 1] disponíveis para trabalhar pelo futebol nacional. Esta direcção deve merecer total apoio”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Tondela.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Felicito Fernando Gomes e a sua equipa. Estamos todos [referindo-se aos membros da lista 1] disponíveis para trabalhar pelo futebol nacional. Esta direcção deve merecer total apoio”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Tondela.

Não querendo alimentar polémicas, Carlos Marta optou por aceitar os resultados sem qualquer contestação e frisou que a ausência do delegado de Viana do Castelo na Assembleia-Geral eleitoral “não teve qualquer influência” no resultado final de nenhum dos órgãos. “Respeitamos a decisão livre e democrática”, disse.

Por sua vez, Fernando Gomes, o grande vencedor destas eleições, preferiu salientar o “momento importante” para o futebol português, mostrando-se, no entanto, consciente das dificuldades que terá que enfrentar.

“Adivinham-se tempos de mudança e de grandes dificuldades”, referiu, salientando as alterações no financiamento das federações desportivas, a diminuição do valor dos contratos e as dificuldades na obtenção de patrocínios.

Frisando que que “todos os órgãos por si convidados venceram as respectivas eleições”, Gomes deixou também elogios à postura dos dois candidatos durante todo o processo eleitoral, enaltecendo “a forma elevada com que as matérias do futebol foram tratadas, sem grandes picardias”.

Ainda que elogiando “o que de muito bom foi feito nos últimos 15 anos”, o próximo presidente da FPF manifestou, no entanto, a vontade de romper com o que “o que não correu tão bem durante a presidência de Gilberto Madaíl”.