Mulheres muito radicais

Cada vez mais mulheres estão inscritas no parapente. no salto ou em trekking no Nepal ou Tanzânia

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Elas também voam como eles DR

Saltar de pára-quedas, fazer parapente, escalada ou mergulho... Tudo isto lhe parecem actividades masculinas? Desengana-te. Há cada vez mais mulheres a fazer todo e qualquer tipo de desporto, mesmo os mais radicais, revela Sara Silva, da Get High, uma empresa de criação e desenvolvimento de actividades e eventos desportivos que é, ao mesmo tempo, uma escola de formação de pára-quedistas.

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Saltar de pára-quedas, fazer parapente, escalada ou mergulho... Tudo isto lhe parecem actividades masculinas? Desengana-te. Há cada vez mais mulheres a fazer todo e qualquer tipo de desporto, mesmo os mais radicais, revela Sara Silva, da Get High, uma empresa de criação e desenvolvimento de actividades e eventos desportivos que é, ao mesmo tempo, uma escola de formação de pára-quedistas.

Um desses exemplos é Sílvia Ventura, campeã de parapente. Quando era pequena, Sílvia Ventura adormecia e sonhava que voava como o Super-Homem.

Era "um sonho maravilhoso", confessa, que abandonou mal chegou à adolescência. Esforçava-se, então, por voltar a sonhar que voava. Sem sucesso. Até que, num fim-de-semana, um amigo a convidou para ir até ao Meco, na Costa da Caparica, porque estavam "umas pessoas a voar na praia".

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Elas também arriscam como eles DR

Toda a tarde, Sílvia observou o grupo e o monitor acabou por a convidar a experimentar. Foi o seu primeiro voo e deixou-a extasiada. Duas semanas depois, Sílvia comprava o seu primeiro equipamento para a prática do parapente.

"O dinheiro que estava a guardar para uma casa acabou por ficar logo para a minha primeira asa e a partir daí nunca mais parei", conta a enfermeira de profissão.

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