Juros da dívida a dois anos batem novo recorde acima de 12 por cento

Foto
Pedro Cunha (arquivo)

As taxas implícitas a cinco anos avançavam para 11,877 por cento por volta das 10h, depois de ontem terem ficado em 11,872 por cento, o que só não constituiu um novo recorde desde que existe a moeda única porque durante o dia de ontem atingiram o limiar dos 12 por cento, segundo os dados da agência Reuters (os que o PÚBLICO utiliza).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As taxas implícitas a cinco anos avançavam para 11,877 por cento por volta das 10h, depois de ontem terem ficado em 11,872 por cento, o que só não constituiu um novo recorde desde que existe a moeda única porque durante o dia de ontem atingiram o limiar dos 12 por cento, segundo os dados da agência Reuters (os que o PÚBLICO utiliza).

As taxas a dois anos avançavam para 12,142 por cento, o que é também um novo máximo desde a existência do euro, depois de ontem terem ficado em 12,085 por cento ao fim do dia.

As margens (spreads) face às obrigações alemãs nestes dois prazos fixavam também novos máximos, em respectivamente 925,3 e 1034,6 pontos-base.

As taxas implícitas a dez anos recuavam para 9,742 por cento, depois de o valor do fim do dia de ontem constituir um novo recorde de fecho, nos 9,825 por cento.

Para os títulos a um ano, a taxa recuava para 10,658 por cento, depois de os 10,962 por cento de ontem terem fixado também um novo máximo.