Passos: “Ninguém pede ajuda para ficar pior”

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O líder do PSD admite que “o caminho é estreito e difícil” Foto: Hugo Correia/Reuters

O presidente do PSD admite que “o caminho é estreito e difícil”, mas combate a ideia de que “o que vem aí é muito pior que a situação” que Portugal vive hoje. “Ninguém pede ajuda para ficar pior”, afirmou Passos Coelho numa conferência na Universidade Lusófona, em Lisboa.

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O presidente do PSD admite que “o caminho é estreito e difícil”, mas combate a ideia de que “o que vem aí é muito pior que a situação” que Portugal vive hoje. “Ninguém pede ajuda para ficar pior”, afirmou Passos Coelho numa conferência na Universidade Lusófona, em Lisboa.

O líder social-democrata lembrou que Portugal vai ter “liberdade de escolher a maneira de como vai ser conduzido este processo” de ajuda externa e lembrou os “sacrifícios muito antes do pedido de ajuda”.

Passos recordou “os aumentos de impostos”, os “cortes nas medidas sociais” e o “corte de salários” para acentuar a ideia de que as medidas de austeridade já estão a ser tomadas há algum tempo.