Incêndio destrói parte de fábrica de móveis próxima de Arganil

Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Arganil, António Pinheiro, o fogo terá eclodido “entre as 5h30 e as 5h45” da manhã na parte mais antiga da unidade fabril, que ficou praticamente destruída.

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Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Arganil, António Pinheiro, o fogo terá eclodido “entre as 5h30 e as 5h45” da manhã na parte mais antiga da unidade fabril, que ficou praticamente destruída.

António Pinheiro ressalvou, no entanto, que foi possível evitar o alastramento das chamas à parte nova da fábrica, que constitui mais de 50 por cento de todo o complexo industrial.

“O fogo iniciou-se nas instalações mais antigas da fábrica, onde se encontrava muito recheio e produtos altamente inflamáveis. A nossa preocupação foi evitar a propagação e, com muita água e muitos homens a trabalhar, conseguimos”, disse à Lusa.

No combate às chamas estiveram envolvidos 70 bombeiros, apoiados por 18 viaturas, das corporações de Arganil, Coja, Oliveirinha, Tábua e Oliveira do Hospital.

No local ainda se mantinha, esta manhã, um grupo de dez homens e duas viaturas dos Bombeiros de Arganil, para retirar material e evitar qualquer reacendimento.