Carlos Queiroz apresenta hoje queixa-crime no DIAP por indícios de fraude processual

"Dei instruções aos meus advogados para formalizar a queixa-crime no DIAP", revelou à Agência Lusa o ex-seleccionador de futebol, alegando "fortes indícios de fraude nas várias fases do processo" desencadeado após os incidentes na Covilhã, a 16 de Maio, que envolveram a equipa médica do Adop (Autoridade Antidopagem de Portugal) e Queiroz.

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"Dei instruções aos meus advogados para formalizar a queixa-crime no DIAP", revelou à Agência Lusa o ex-seleccionador de futebol, alegando "fortes indícios de fraude nas várias fases do processo" desencadeado após os incidentes na Covilhã, a 16 de Maio, que envolveram a equipa médica do Adop (Autoridade Antidopagem de Portugal) e Queiroz.

Nos documentos do processo, aos quais a Lusa teve acesso, ressaltam incongruências. Uma delas tem a ver com os três autos de declarações dos três médicos do Adop presentes na Covilhã (António Queimadela Baptista, que dirigia a equipa, José Madeira e João Marques), recolhidas pelo instrutor processo, Sandro Leão, a 5 de Julho.